000 01099nam a2200349 4500
001 23669
010 _a9789897112577
021 _aPT
_b528684/24
090 _a23669
100 _a20240430d2024 m y0pory50030103ba
101 1 _apor
_cfre
102 _aPT
105 _ay z 000ay
106 _ar
200 1 _aOs armários vazios
_fAnnie Ernaux
_gtrad. Tânia Ganho
210 9 _a[S.l.]
_cLivros do Brasil
_d2024
215 _a163, [5] p.
_d24 cm
225 2 _aDois mundos
300 _aPrémio Nobel da Literatura 2022
304 _aTít. orig.: Les armoires vides
330 _aO romance de estreia de Annie Ernaux, lançado há precisamente 50 anos Esta é uma história de rutura social. Denise Lesur tem vinte anos e é a primeira da sua família a frequentar o ensino superior. Os pais, proletários e com escassa instrução, pouco têm que ver com os burgueses, educados e com acesso à cultura, a que ela está prestes a juntar-se. Sozinha no dormitório, enquanto recupera de um evento doloroso, Denise reflete sobre o seu crescimento, todos os sacrifícios feitos pelos pais, a estranheza cada vez maior em relação às suas origens e a raiva que transporta por se ver marcada pelo fracasso. Os Armários Vazios foi o primeiro romance publicado por Annie Ernaux, em 1974, e nele surgem já as sementes daqueles que serão os grandes temas da sua obra – o choque de classes, a condição da mulher, o trauma –, num questionamento tenaz da identidade. Quando, como. Narro-me. Ainda não tenho resposta.
606 _aLiteratura francesa
_xRomance autobiográfico
675 _a821.133.1-312.6
_vBN
_zpor
700 1 _aErnaux
_bAnnie
_cpseud.
702 1 _aGanho
_bTânia
_f1973-
_4730
801 0 _aPT
_bBMPB
_gRPC
942 _n0
_cMON