000 01057nam a2200325 04500
001 22199
010 _a9789720726223
021 _aPT
_b368849/13
090 _a22199
100 _a20140630d2014 da y0pory5003 ba
101 0 _apor
102 _aPT
105 _aa z 000fd
106 _ar
200 1 _aA fada Oriana
_fSophia de Mello Breyner Andresen
_gil. Teresa Calem
205 _a37ª ed
210 9 _aPorto
_cPorto Editora
_d2014
215 _a94, [1] p.
_cil.
_d23 cm
300 _aLer+ Plano Nacional de Leitura
330 _aDizia Sophia que as fadas são seres da natureza. Queria com isto lembrar que elas nascem da nossa capacidade de atribuir vida, vontade e intenções ao mundo da natureza. Em A Fada Oriana, encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta, encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade, o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal.
606 _aConto
675 _a087.5
_vBN
_zpor
675 _a821.134.3-93"19/20"
_vBN
_zpor
675 _a821.134.3-34"19/20"
_vBN
_zpor
700 1 _aAndresen
_bSofia de Melo Breyner
_f1919-2004
702 1 _aCalem
_bTeresa
_4440
801 0 _aPT
_bBEDB
_gRPC
942 _n0
_cMON