000 | 00899nam a2200301 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 22018 | ||
010 | _a9789722339070 | ||
021 |
_aPT _b289967/09 |
||
090 | _a22018 | ||
100 | _a20100914d2010 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 1 |
_apor _ceng |
|
102 | _aPT | ||
105 | _aa z 000ay | ||
106 | _ar | ||
200 | 1 |
_aA rapariga que roubava livros _fMarkus Zusak _gtrad. Manuela Madureira |
|
205 | _a6ª ed | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cPresença _d2010 |
|
215 |
_a463, [5] p. _cil. _d23 cm |
||
225 | 2 |
_aGrandes narrativas _v385 |
|
304 | _aTít. orig.: The book thief | ||
330 | _aQuando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura. | ||
606 |
_aLiteratura australiana _xRomance |
||
675 |
_a821.111(94)-31 _vBN _zpor |
||
700 | 1 |
_aZusak _bMarkus _f1957- |
|
702 | 1 |
_aMadureira _bManuela _4730 |
|
801 | 0 |
_aPT _bBESPB _gRPC |
|
942 |
_n0 _cMON |